segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Luminotecnia, poupança de energia e novas soluções.



Está aí uma nova fase na industria da iluminação. No início da iluminação eléctrica, surgiram as lâmpadas rudimentares com filamento. Com facilidade se danificavam, "fundiam"dadas as altas temperaturas de funcionamento. Novos materiais, o tungsténio , para fazer os filamentos, e novas técnicas de fabricação, com a criação de vácuo no interior da ampola de vidro que protege o filamento, prolongam o tempo de vida das lâmpadas. No entanto, o grande problema é o rendimento energético das mesmas. Consomem muita energia, tendo em conta a sua eficácia luminosa, uma grande parte da energia consumida é libertada sob a forma de calor. Continuam com tempos de vida reduzidos. Surgem as lâmpadas fluorescentes, de que falarei mais tarde, assim como outras soluções, com ampolas que contêm diferentes gases no lugar do vácuo. Todas estas lâmpadas recorrem a variados meios auxiliares, quer de arranque, quer de funcionamento. Recentemente as chamadas "lâmpadas economizadoras", com recurso a electrónica permitem reduzir o tamanho das tradicionais fluorescentes. Na realidade são lâmpadas fluorescentes. Estas lâmpadas têm ganho terreno, dadas as questões energéticas que se nos colocam pela frente.
Chegamos ao que me faz escrever estas linhas, a tecnologia LED. Sim, o LED parece estar a querer ocupar um lugar neste terreno de imitar o Sol, nossa fonte luminosa por excelência. As lâmpadas a LEDs são muito mais económicas, com maior tempo de vida e por isso mais rentáveis. O problema é que ainda estão a preços algo elevados e tecnologicamente em desenvolvimento. Mas, já aparecem no mercado e alargam os seus campos de aplicação rapidamente. Penso que são o futuro.

Fontes: Wikipédia, Foto: LEDTRONICS, INC

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